quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Armação, Mentiras e Farsas "Esta é a prática da atual gestão" Hespanha.

01/03/2012
Rio de Janeiro, RJ

"FEDERAÇÃO DO RJ COLHE ASSINATURAS DE VISTA DE DOCUMENTOS SEM DOCUMENTOS"

Uma farsa que a FJERJ está divulgando. Os abaixo assinados, em minha presença, estiveram na sede da FJERJ no dia 27 de fevereiro. E apesar de terem assinado o documento abaixo, como se tivessem tido acesso aos documentos contábeis, não os viram, pois eu estava lá e nada fora apresentado. Leu-se sim, uma carta, em aproximados 5min, e nada mais. O presidente deu boa tarde e afirmou que estava encerrada a vista a documentação contábil.

-Veja que absurdo!

Agora vão afirmar para os filiados, que nem estiveram lá, que tais documentos foram apresentados. MENTIRA! NÃO ACREDITEM! TUDO ARMADO! Nada fora apresentado, e o motivo, por hora, só DEUS sabe. Aos que assinaram tal documento, informo-vos que os senhores podem estar sendo usados para fins inescrupulosos. Tudo o que eu solicitei foi o meu direito como filiado. Nada mais, nada menos. Que vem sendo negado a todo o momento, desde o início deste embate eleitoral, o qual poderia até ser sadio, mas que está revelando a cada dia, que há muitos que vestem quimonos, mas que poucos dos que o usam, são judocas.

VEJAM A CARTA DA FEDERAÇÃO E QUEM ASSINOU. Clique aqui:

Carlos Hespanha
Chapa Transparência e Evolução

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Capemisa garante que patrocínio ao RJ. continua com Hespanha presidente.

29/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

Carlos Eduardo Hespanha Matt, candidato pela oposição a presidencia da Federação de Judo do Estado do Rio de Janeiro - FJERJ


Com a clara finalidade de tranquilizar os filiados da entidade em virtude dos boatos afirmativos que colocavam sob ameaça a continuidade do patrocinio da Capemisa no Judo do Rio de Janeiro e que financia a gratuidade dos atletas representantes do Judo Carioca por ocasião dos Brasileiros em suas viagens.

Foi solicitado junto a direção da Capemisa uma posição institucional sobre as dúvidas a respeito do assunto por ocasião do pleito para a Presidencia da FJERJ quadriênio 2012/2016 o que foi plenamente atendido.

A resposta veio através de Oficio assinado pelo seu Diretor Presidente o Sr. José Augusto da Costa Tatagibe conforme ilustração abaixo, deixando claro que o patrocínio continuará independente do resultado das eleições.


Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Atletas da Canoas Rio Branco Judô/RS estarão na seletiva em Fortaleza/CE.

28/02/2012
Canoas, Rio Grande do Sul

Os judocas juvenis da Canoas Rio Branco, Ana Caroline Martins e Clóvis Braga Júnior, de apenas 14 anos, diferentemente da maioria dos jovens de suas idades que se divertem durante todas as férias de verão, passaram os dois meses de recesso escolar treinando duramente em turno integral. Pela manhã, realizavam o condicionamento físico, juntamente com seus colegas da Kiai (Canoas), com o professor Santanna.

O treino técnico à tarde era ministrado pelos senseis Sandro Nery e Elton Reis. À noite, os atletas do bairro Rio Branco dividiam os seus treinamentos ora no dojô da Kiai, com o professor Douglas Potrich (treino integrado das duas academias), ora na Sogipa, em Porto Alegre, com a seleção gaúcha, e, obviamente na sede da Canoas Rio Branco.

Descansos tinham somente nos domingos quando não havia competição à vista. Toda essa dedicação visa uma preparação mais apurada para representarem Canoas em suas categorias, na Seletiva Nacional Sub’17, que será realizada em Fortaleza, no Ceará, nos dias 9, 10 e 11 de março, onde será formada a seleção brasileira, que irá disputar o circuito europeu nos meses de abril, maio e junho. A seletiva também classifica os representantes brasileiros, para os campeonatos Sulamericano e Panamericano da classe. Ana e Clóvis – são campeões continentais (ele é sulamericano e ela, além de sulamericana, é campeã panamericana) – dizem estar orgulhosos em representar a cidade de Canoas quer no Brasil ou no exterior; tanto, que não abrem mão de usar o brasão canoense no lado esquerdo de seus kimonos, bem próximo do coração.

Ana e Clóvis, canoenses natos, dizem amar profundamente nosso município, sendo extremamente bairristas e telúricos. “Não entendo como alguns atletas formados em Canoas abandonam nossa cidade, para competirem por outros municípios, alegando falta de apoio por aqui. Isso não é desculpa, pois temos que lutar para conseguir esse apoio, mas, sem sair daqui”.

Já Braga, filho de pais, igualmente, canoenses diz. “Eu amo muito minha cidade. Tenho o maior orgulho em representar Canoas, espero nunca ter que migrar para outro município, para continuar minha carreira”. Enquanto, seu sensei, Sandro Nery, que formou integralmente os dois atletas, que conheceram o judô como esporte e filosofia de vida através de seus sábios ensinamentos pensa. “No passado perdemos muitos atletas, para os clubes de fora, por falta de apoio e falta de condições para o treinamento em Canoas, mas, hoje, parece que essa triste realidade tende a se inverter. Temos excelentes professores e farto material humano à disposição.

Carecemos, ainda, de melhores condições, como um centro de treinamento e apoio financeiro. O judô canoense tem potencial para ser o número um no estado e um dos primeiros no Brasil a curtíssimo prazo, só nos falta investimentos e aportes financeiros”, acrescenta Nery, ainda, entusiasmado com os excelentes resultados que o judô de Canoas vem conquistando.

Clovis Braga – Diretor da Canoas Rio Branco

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha/Jornalista

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Rogério Sampaio comanda o 1. Akigueiko na cidade de Jupi/PE.

26/02/2012
Jupi, Pernambuco

1º AKIGUEIKO

TREINAMENTO DE CAMPO
DIAS: 05 A 06 DE MAIO DE 2012

Coordenação geral: Edmilson Raimundo da Silva
Técnico Responsável – Rogério Sampaio
Preparador físico – Maviavel Vilela


Venha participar de um Treinamento de alto nível, com o campeão olímpico, Rogério
Sampaio.

1983 a 1998 Participação nos Jogos Regionais e Abertos como atleta; 1992: Campeão Olímpico nas Olimpíadas de Barcelona e recebeu o prêmio da Federação Internacional de Judô como melhor judoca do mundo no ano de 1992; 1993: Bronze no Mundial de Judô; 1994: Bronze no Mundial Universitário de Judô; 2000: Ministrou Curso Técnico de Judô no Chile; 2000 a 2002: Técnico da Seleção Brasileira Universitária; 2002: Ministrou Curso Técnico de Judô em Santo Domingo na República Dominicana; 2002: Iniciou como Técnico da Seleção Brasileira Júnior onde permanece até 2005; 2003: Treinamento para atletas de 15 países diferentes em Miami (faixa etária 14 a 19 anos); 2004: Treinamento e curso para 80 atletas em Los Angeles. Foi nomeado Diretor Presidente da Fundação Pró-Esporte de Santos. 2007: Homenageado como novo integrante do Hall da Fama da União Pan-americana de Judô em Montreal, no Canadá.


CLASSES CONVIDADAS A PARTICIPAR DO TREINAMENTO: JUDOCAS DE PROJETOS SOCIAIS, ATLETAS COM FAIXA ETARIA ACIMA DE 08 ANOS E TECNICOS – MASCULINO E FEMININO.

Os treinamentos serão feitos em 04 áreas de Tatames Sintéticos, Palestras de automotivação, como chegar ao pódio, técnicas mais atualizadas e aplicadas nas competições, Entre outras. As palestras serão ministradas pelo Sensei Rogério Sampaio e convidados.

Será cobrada uma taxa de R$ 30,00 (trinta reais), por participante.

Haverá alojamento para todos os atletas do sábado Para o domingo, devendo os mesmos trazer colchonete e roupa de cama.

CONFIRA ONDE SE HOSPEDAR EM JUPI

Pousada Nossa Senhora do rosário.
Fone:(87) 3779-1107

Alimentação temos um pacote de 04 refeições no valor R$ 28,00 (vinte reais)

VAGAS LIMITADAS – 200 ATLETAS

INSCRIÇÕES NO SITE: www.jupi.pe.gov.br
INFORMAÇÕES: cart-100@hotmail.com fone (87)9921-0584.

Pagamento: banco do Brasil agencia 2244-6 conta: 10808-1 nome: Marcicleide Falcão de Melo.

Divulgação JUDOinforme.com
Prof. Rocha /Jornalista

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Seminário Internacional em Santa Maria/RS com o atleta Olimpíco português.

23/02/2012
Santa Maria, RS

A ONG Mutação com a supervisão da Liga RS de Judo, convida todos os atletas e Professores interessados a participarem deste grande evento:

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE JUDÔ
ATLETA OLÍMPICO PEDRO DIAS (PORTUGAL)

DATA – 24 E 25.03.2012 (SÁBADO E DOMINGO)
LOCAL – DOJÔ DA SOCEPE – SANTA MARIA RS
GRADUAÇÃO MÍNIMA FAIXA AMARELA A PARTIR DE INFANTO-JUVENIL
CUSTO: R$50,00 POR ATLETA (MÁXIMO DE 100 ATLETAS)
(RESPONSÁVEL TÉCNICO COM CINCO ALUNOS OU MAIS NÃO PAGA)

Organização: ONG MUTAÇÃO
Supervisão: LIGA RS DE JUDÔ

PROGRAMAÇÃO:

SÁBADO – DIA 24.03.2012:

08 – 08H30MIN – CREDENCIAMENTO E PAGAMENTO DE INSCRIÇÃO (PARA OS NÃO INSCRITOS E DEPENDENDO DAS VAGAS EXISTENTES)

09H – 11H30MIN – PRIMEIRO TREINO

11H30MIN – FOTOS

12H – 14H – INTERVALO

14H – 16H – SEGUNDO TREINO

17H – 18H30MIN – TERCEIRO TREINO

DOMINGO – DIA 25.03.2012:

09H – 11H 30MIN – QUARTO TREINO

REGULAMENTO:

1) AS INSCRIÇÕES DEVERÃO SER FEITAS MEDIANTE DEPÓSITO NA CONTA CORRENTE DA ONG MUTAÇÃO:
ONG MUTAÇÃO – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CONTA Nº03000838-5
AGÊNCIA Nº2231

2) ENVIAR COMNPROVANTE DE DEPÓSITO COM NOME E GRADUAÇÃO POR E-MAIL – cbertoia@via-rs.net , SEM ESTE PROCEDER NÃO ESTARÁ CONFIRMADA A INSCRIÇÃO.
3) CADA PARTICIPANTE ARCARÁ COM SUA DESPESA DE ESTADIA, ALIMENTAÇÃO E LOCOMOÇÃO. NÃO HAVERÁ ALOJAMENTO NO DOJÔ.
4) RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E DIRIGENTES TAMBÉM NÃO TERÃO HOSPEDAGEM E DESPESAS PAGAS PELA ORGANIZAÇÃO E PARA ASSISTIRE AO SEMINÁRIO ESTÃO SUJEITOS AO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO.
5) RESPONSÁVEL TÉCNICO COM CINCO ALUNOS PAGANTES FICA ISENTO.
6) SERÃO EMITIDOS CERTIFICADOS PARA OS PARTICIPANTES QUE PAGAREM PELO CURSO.

BREVE CURRÍCULO DESPORTIVO DO PROF. PEDRO DIAS:

· 9º Jogos Olímpicos de Pequim (onde venceu o brasileiro João Derly)
· 3º Campeonato da Europa Sênior
· 3º Campeonato da Europa Sub 23
· Vencedor de 4 medalhas em Taças do Mundo
· 5º Campeonato do Mundo Universitário

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Campeonato Catarinense da Liga de Judo será na cidade de Ilhota/SC.

21/02/2012
Ilhota/Santa Catarina

Esta será a bela medalha que será oferecida no evento.

A primeira competição do ano de 2012 da Liga Catarinense de Judô, será na linda cidade de Ilhota em Santa Catarina.

O Município de Ilhota foi colonizado por imigrantes belgas, através de um empreendimento comercial liderado por Charles Maximiliano Luiz Van Lede, pesquisador e engenheiro que veio àquelas terras movido pelo desejo de encontrar riquezas minerais. A colônia belga foi aprovada pela Câmara de Deputados em julho de 1845. A emancipação do município, desmembrado de Itajaí, deu-se em 21 de junho de 1958.

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista


Abaixo disponibilizamos o convite do evento:

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Oposição com Hespanha leva Auditoria na Federação do Rio de Janeiro.

20/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

Por hora, já podemos afirmar, que esse é um caso complicado, aliás, que está se configurando como assunto para o Ministério Público.

Eduardo Henrique Duda

Caros Amigos amantes do Judô,

O Judô do Rio de Janeiro pede SOCORRO!!!
Quando fui convidado pelo grande amigo Hespanha a integrar sua chapa como vice presidente, aceitei, pois sabia que a federação não estava sendo conduzida da melhor forma.

Hoje temos as maiores taxas do Brasil, nossos ídolos não participam de nenhuma ação da Federação, temos atletas Olímpicos (Flávio Canto, medalhista Olímpico, Marcel Aragão, Angêlo Paiva e Sebastian Pereira, entre outros) que poderiam estar incentivando as crianças e jovens com: entregas de medalhas em competições, seminários e aulões, a simples presença sendo reverenciada pelos autofalantes das competições, mas não temos.

A Federação não valoriza seus próprios ídolos. Não fez nenhuma menção a aposentadoria de seu maior ídolo, Flávio Canto. Por que motivo???

As competições não têm mais “glamour”. Acontecem exclusivamente em Deodoro e não são atrativas ao publico e as empresas que possam vir a patrocinar atletas e a própria Federação.
Apenas no último ano do mandato da atual administração, a federação possuiu patrocínio.

O presidente onerou os filiados, obteve patrocínio de uma empresa privada e não diminuiu as taxas absurdas que elitizam nosso esporte.

Na segunda feira ( dia 13 de fevereiro) estive na federação, e acompanhei, o que deveria ser as “ vistas das contas” que é um direito de qualquer filiado.
Levamos uma advogada que entende do assunto e infelizmente não nos foi mostrado nada. Neste dia tive certeza de que temos que ganhar as eleições!!! Precisamos salvar o Judô do Rio de Janeiro!!!

Ficamos assustados em saber que a federação não recolhe os impostos que deveria. Isso nos foi falado pelo próprio presidente. Sabemos também que a atual administração,

contrata funcionários e os mantém sem carteira assinada.


Cabe lembrar, que a federação não é do Presidente em exercício. A Federação é do Judô do Rio e de seus filiados.

Estamos às vésperas dos jogos Olímpicos, inúmeros projetos e recursos serão destinados às entidades que administram os esportes Olímpicos. Como podemos manter uma administração que não é transparente?
Pior do que isso, que deixa nossa federação totalmente desprotegida em relação a possíveis ações trabalhistas e autuações por conta de falta de pagamento de impostos.

Ora, se um empresário resolve fazer isso em sua empresa, ele paga por seus atos.

Repito, a Federação não é uma empresa privada e não é do atual presidente e ela (instituição) responde pela má administração exercida por ele. Podemos ficar inaptos a receber recursos governamentais por falta de recolhimento de tributos.

Nossa Chapa pretende vencer as eleições no dia 3 de março e assumindo a Federação, colocará tudo em ordem. Parcelaremos e pagaremos os impostos que a Federação deve, colocaremos todos os funcionários em condições regulares e não deixaremos a federação frágil perante os órgãos fiscalizadores.

Caros filiados!
Nesta segunda feira, dia 13 de fevereiro, conforme requisitado através de ofício à FJERJ (http://www.judobrasil.net/2012/2012fev06a.pdf), os candidatos à Presidência e a Vice Presidência, pertencentes à chapa Transparência e Evolução, Hespanha e Duda, acompanhados de uma auditora, senhora Cristiane, aguardavam na sede, às vistas dos documentos contábeis da FJERJ. Outro grupo de professores, incluindo o atual presidente, aguardava ao lado. Pastas e arquivos sobre a mesa, lap tops, e um ar de ansiedade no ar, faziam parte do cenário. Um circo armado. Pois foram apresentados, apenas, documentos soltos. Nada que tivesse uma continuidade.

A planilha do balancete, único documento que serviria para iniciar qualquer tipo de verificação, não estava lá.

-Ah... precisava? Ouvimos ser perguntado.

Acreditem, foi exatamente isso. Como uma pessoa poderia verificar as contas de uma entidade, sem o balancete. É o mesmo que um mecânico verificar o funcionamento de um carro, sem o seu motor.
Pois bem senhores, foi só iniciarmos a vista à documentação contábil, mesmo sem o balancete, que deveria já estar pronto desde o dia 28 JAN, que se verificou, graças aos olhos atentos de nossa companheira, que não se pagam tributos na nossa Federação.

Foi-se toda a pompa chafurdada. E nem se verificaram as contas, onde acreditamos serem assombrosas, pois nem o balancete havia sido confeccionado. Há inclusive, indicações de que verbas de estatais são tratadas de formas equivocadas. Sem o devido zelo, e cuidado na sua prestação. O que não se pode acusar, ainda, de mau trato da verba pela nossa Entidade, mas de incompetência em gerir uma instituição, sim. Principalmente, porque o gestor deve se orientar, em primeiríssimo lugar, ao rigor e a obediência as leis brasileiras.

Pois bem, por enquanto, o que se verificou foi que a Federação que tem as mais altas taxas do Brasil, não paga ao INSS.

Gostaria que todos vissem as máscaras caindo. Caras e bocas, cores faciais em mutação, tudo num só momento. Foi só olhar a primeira página, que nossa competente contadora identificou a dívida com a União. Ao que me pareceu, que todo o teatro armado, fora em vão. Não precisou nem do balancete para iniciar às vistas de forma contundente. Já havia muita coisa errada na primeira página.

E aí eu pergunto:
É esta a Federação que os filiados fluminenses querem para 2016?
Será que a situação acredita que terão suas contas aprovadas com tantas irregularidades?
Será que os seus Conselheiros terão disposição para assinar tais demandas?
- Nossa chapa não assinaria. E aconselhamos aos mais prudentes e esclarecidos conselheiros, a pensarem se vale à pena. Será por conta e risco de cada um.

Porque só estava presente um conselheiro? Será que a situação não os queria na reunião?
Mais uma vez, cuidado. Conversem entre si, e sanem suas dúvidas, vejam se vale a pena assumir essa administração. Peçam seus balancetes, busquem especialistas de sua confiança. Sabemos que os Conselheiros deixam a documentação por conta da administração. Ninguém tem tempo mesmo. Mas cuidado, pois esses documentos serão vistos detalhadamente, seja, por autorização do presidente ou por determinação judicial.

Quase nos esquecendo, outro fato grotesco foi à infeliz colocação do Presidente da Comissão Eleitoral. Logo ele, quem está na mais imparcial das posições, e que deve se posicionar com total isenção de comprometimento em relação a ambas as chapas. Vociferava e tentava impedir a todo o custo, a vista dos documentos presentes. Vergonhoso!

- Vocês não são auditores, não terão acesso a mais nada! Dizia Júlio Magalhães.
A troco do que, não sabemos. O sujeito não era Conselheiro, e nem Suplente. V E R G O N H O S O, permitam-nos repetir.

Visto não haver balancete ainda, marcaram para o dia 27 de fevereiro as próximas vistas. Que afirmaram, estará presente o balancete, pronto e finalizado, e a nossa disposição. É ver para crer. Diga-se de passagem, que deveria estar pronto, desde o dia da última assembléia, em 28 de janeiro, também repito.

Será que naquela data teríamos as contas aprovadas?

O fato, caros filiados, é que na atual gestão, se burlam as normas brasileiras, e isso com a aquiescência e dolo do nosso Presidente. O mais cômico é como, apesar de tudo, se intitulam bons gestores. Responsáveis por uma gestão brilhante, e blá... blá... blá... Tudo uma farsa!
Dentro daquelas paredes, nada batia certo, matematicamente falando. Numa reunião que deveria ter, no máximo umas 6 pessoas, a fim de se dirimirem dúvidas, tornou-se uma feira à moda Saara. Nenhuma dúvida fora dirimida, e nada se explicou. Pessoas gritando, ofendendo nossa contadora e atrapalhando a consulta, que terminou, sem verificar nada, além do já fora constatado.
Aviltante foi ouvir o que nos fora dito.

- Vocês não têm o direito de ver nada. Isso não é uma auditoria!

Isso, dito a nós da oposição, simboliza a todos os filiados, que queiram saber como são administrados os nossos recursos. Porque veementemente não nos possibilitam examinar nossas contas? Não é bizarro? Pois nesta gestão, nossa Chapa vem observando as leis serem ignoradas, desde o início do processo eleitoral, o que já gerou na interrupção do processo, por uma decisão judicial. Agora, o total desrespeito a Lei que regula o esporte no País, a Lei 9.615 / 98, principalmente no que cita abaixo:

Art. 24. As prestações de contas anuais de todas as entidades de administração integrantes do Sistema Nacional do Desporto serão obrigatoriamente submetidas, com parecer dos Conselhos Fiscais, às respectivas assembléias-gerais, para a aprovação final.
Parágrafo único. Todos os integrantes das assembléias-gerais terão acesso irrestrito aos documentos, informações e comprovantes de despesas de contas de que trata este artigo. (Grifo nosso)

Portanto caros filiados, resumindo, as leis brasileiras são ignoradas, nossos tributos sonegados, e nós, como filiados, proibidos de consultar nossas próprias contas, mesmo amparados por Leis que tipificam tais atos como legítimos.
Finalizando, aguardem os próximos eventos. Garantimos que serão muito explicativos. Ao menos, buscaremos apresentar, como esta gestão, incompetente, ditatorial, e abusiva, administrou nossos recursos nestes últimos anos.
Por hora, já podemos afirmar, que esse é um caso complicado, aliás, que está se configurando como assunto para o Ministério Público.

Eduardo Soares (Duda). Chapa Transparência e Evolução.

Texto retirado do Facebook da Chapa Transparencia Evolucao

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Prefeitura de Garça/SP estabelece parceria com Associação de Judô.

17/02/2012
Garça, SP

A secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Neuza Alberti Serapião; o secretário de Esportes, Manoel Mascarenhas, o prefeito Cornélio Marcondes, o professor de judô, Eduardo Carvalho e o judoca Christian Gustavo. Ação conjunta coloca em prática o projeto “Judô – Um Kimono para Educar”


Incentivar o esporte, como caminho de inclusão social. Dentro desse objetivo, a Prefeitura Municipal, através da administração do prefeito Cornélio Cezar Kemp Marcondes e do vice Rodrigo Funchal Barros, firmou nesta semana uma importante parceria com a Associação de Judô de Garça. O projeto social da entidade denominado “Judô – Um Kimono para Educar”, conta a partir de agora com apoio da atual gestão, inclusive com repasse financeiro para auxiliar na manutenção das atividades.

O objetivo do projeto é oferecer às crianças a possibilidade da prática de um novo esporte no horário contrário ao da escola, despertando os princípios da disciplina, obediência e humildade. De acordo com o professor da Associação de Judô de Garça, Eduardo Carvalho, a partir da parceria com a Prefeitura Municipal o projeto se torna realidade. “Com essa parceria teremos como colocar em prática o nosso principal objetivo: o de educar pelo esporte as crianças carentes de nosso município”, afirmou.

A parceria entre a Prefeitura e a Associação se fortalecerá com o envolvimento das secretarias de Educação, Assistência e Desenvolvimento Social e de Esportes, Juventude e Lazer. Segundo ressaltou a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Neuza Alberti Serapião, essa ação conjunta vem reforçar outras ações e parcerias já realizadas com profissionais e entidades locais.

A associação irá receber as crianças e jovens inseridos nos programas sociais da secretaria, que estará estudando a possibilidade de viabilizar o lanche e os kimonos. De acordo com o secretário de Esportes, Manoel Mascarenhas, o judô era uma modalidade que faltava na secretaria e que a partir de agora, estará presente, não somente nas ações de inclusão social, mas provavelmente nos Jogos Regionais de 2012 e 2013.

Conforme destacou o chefe do Executivo, Cornélio Marcondes, o objetivo da administração é promover ações e firmar parcerias que venham beneficiar a comunidade. “O esporte é um importante braço da administração. Incentivando a prática esportiva estamos promovendo a qualidade de vida de nossos jovens”, ressaltou.

O Projeto

O projeto “Judô – Um Kimono para Educar” será desenvolvido através da seleção de crianças e jovens, com idades entre 8 e 16 anos, regularmente matriculados em escolas públicas e por aptidão física.

Todo o processo será acompanhado por professores faixas-preta de judô, profissionais de Educação Física e com atestado de aptidão para a prática esportiva. Tudo com a supervisão, acompanhamento e assessoramento técnico da Federação Paulista de Judô. A participação no projeto estará diretamente ligada ao bom desempenho do aluno na escola.

Mais informações poderão ser obtidas na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social e na Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer, ou diretamente na Associação de Judô de Garça, instalada na Rua Carlos Ferrari, 1.341. Telefone 14-3406-3309.

Divulgação JUDOinforme

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Atletas da Liga Mineira são contemplados com Bolsa Atleta Internacional.

15/02/2012
Ouro Preto. MG

A Prefeitura de Ouro Preto, através da Secretaria de Esportes e Lazer, lançou o edital de seleção para a Bolsa Atleta, com a finalidade de auxiliar os competidores que representam a cidade em diversos campeonatos. A seleção dos beneficiados foi realizada pela comissão do programa.

Foto:tirada em Assis-SP - Brasileiro das Ligas de Judô, da esquerda para direita: Bárbara Ohana(Roxa), Alice Barros, Yhasmim Peixoto, Lara Cunha, Jordanna Marcelly, Gabrielle Dias, Júlia Pires, Prof. Carlos Simões, Luz Arenas, Thiago Palmini e Guilherme Augusto. Foto tirada em Assis-SP atletas com a bandeira de Ouro Preto.

e dentre os contemplados estão 7(sete) atletas Atletas da Liga Mineira de Judô e Liga Nacional de Judô com as Bolsa Atleta 2012 da cidade de Ouro Preto-MG, no munícipio, 7 atletas do Clube Judocon foram selecionados nas categorias internacional e nacional. Foram 6 bolsas internacionais no valor de R$ 800,00 e 1 nacional no valor de R$ 600,00, valores mensais para cada atleta.

Foto tirada em Belo Horizonte-MG - Mineiro: Henrique Dias


Categoria Internacional:

1-Henrique Dias Perpétuo Lacerda

2-Alice Barros Coelho

3-Júlia Pires Silva

4-Yhasmim Peixoto da Silva

5-Lara Cunha de Melo

6-Jordanna Marcelly Araujo Aguiar

Categoria Nacional:

1-Bárbara Ohana Machado Dias

O jornalista Prof. Rocha do JUDOinforme, parabeniza a cidade mineira de Ouro Preto por premiar os seus orgulhosos representantes reconhecendo os esforços dos seus filhos atletas, com justiça e não participando sabiamente da tentativa de monopolizar o esporte no Brasil por entidades atravéz de um jogo político que tenta dilacerar a democracia do livre direito de escolha conquistada pelo povo brasileiro atravéz de muita luta.

Com isso a Liga Nacional de Judo - LNJ vem conquistando mais espaço dentro do território nacional atravéz do reconhecimento cada vez maior dos políticos que entendem a importância do trabalho social realizado pelas Ligas de Judo no Brasil.

Prof. Rocha / Jornalista

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Flávio Canto troca os tatames pela TV e brinca: Chego como faixa branca.

14/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

Nervoso pela estreia na televisão aberta com o 'Corujão', medalhista olímpico fala sobre aposentadoria, momento do judô brasileiro, Reação, MMA, Fiorella...

Semana corrida. Difícil encontrar um horário na agenda de Flavio Canto. Treino, reunião, gravação, aniversário da Fiorella... A entrevista ficou para a manhã de sexta-feira. Mas não uma sexta qualquer. Teria pela frente a primeira gravação do "Corujão do Esporte" para ir ao ar na madrugada de sábado. Além disso, era o dia de comemorar os 24 anos de sua mulher.

Toda essa correria porque, no domingo passado, ele anunciou, no "Esporte Espetacular", que estava se aposentando, após 22 anos de judô, 17 deles dedicados à seleção brasileira. O novo desafio na carreira seria longe dos tatames, perto das câmeras e holofotes, como apresentador. Mas aposentado aos 36 anos? Ele mesmo reconhece que ainda não se acostumou com a ideia.
- Soa estranho pra caramba - brincou.

Medalhista de bronze nos Jogos de Atenas-2004, Flavio abriu a porta de sua casa na Gávea, Zona Sul do Rio, se desculpando. Ele havia pedido que a equipe esperasse só um pouquinho. Estava preparando uma cesta de café da manhã surpresa para cantar parabéns para a companheira, a atriz e modelo Fiorella Mattheis.

O gato do casal, Madox, acompanhou o bate-papo desde o início, sem dar trégua. De certa forma, o felino parecia ajudar a diminuir o nervosismo do mais novo apresentador naquele dia tão importante. Depois de acomodar os convidados e tomar um banho a jato, Flavio sentou para a entrevista e começou a falar. Quase duas horas de conversa e pose para fotos, só interrompida com a chegada de Fiorella, que recebeu os parabéns e decretou o futuro do namorado na TV:
- Tenho certeza que ele vai dar certo.

O "Corujão" não será a primeira experiência de Flavio na mídia. Em 2005 ele teve a oportunidade de atuar como comentarista de TV na transmissão do Mundial de Judô. Depois foi convidado para apresentar o programa "Sensei", no SporTV. Agora, um novo desafio: o comando de uma atração na TV aberta. Apesar de faixa preta, ele não se ilude e sabe que enfrentará outro adversário: as críticas.

- Tenho total consciência de que chego como faixa branca na televisão. Mas já estou me preparando para aprender com as críticas que virão - disse.
Flavio falou sobre tudo: carreira, lesões, conquistas, felicidades, tristezas, MMA, legado, momento do judô brasileiro, chances do Brasil em Londres-2012, amigo Tande, projetos e do seu xodó, o Instituto Reação, seu projeto social que atende mais de 1.200 crianças e jovens carentes no Rio de Janeiro.

GLOBOESPORTE.COM: Com quantos anos você descobriu o judô?
FLAVIO CANTO: Eu comecei o judô com 14, seis meses depois de o Aurélio Miguel ser campeão olímpico (1988). Até então eu fazia natação e era um atleta mediano da equipe do Flamengo. Eu era, dos piores, o melhor. Sempre gostei da ideia de ser atleta. Mais novo eu queria ser super-herói, quando eu vi que não podia ser resolvi ser um herói de carne e osso. Quando fiz a primeira aula de judô, me apaixonei. Como comecei tarde, sempre treinei o dobro de todo mundo. Fiz isso durante anos e anos e nunca vi ninguém treinar mais do que eu, até porque nunca me considerei um cara talentoso. Depois cheguei na seleção muito rápido, com 19 já estava na principal e ainda era júnior.

Além da natação, tentou outros esportes?
Surfe. Surfar tento até hoje. Ando sempre com a prancha no banco de trás do carro na expectativa de um dia ter tempo e onda para poder surfar. Surfo legal, mas não para competir.

Qual foi o melhor momento da sua carreira?
Meus melhores anos em termos de resultado foram 2006 e 2007. O ranking naquela época ainda era extraoficial, mas fiquei praticamente esses dois anos como primeiro do mundo. Em 2006, ganhei quase tudo, até o prêmio do COB. Já 2007 foi um ano que começou muito bem, mas terminou muito mal. Foi quando tive a lesão nos Jogos Pan-Americanos. Para mim foi muito triste, tinha o Mundial do Rio e eu ia disputar com o Tiago (Camilo). Acabei não indo para o Mundial, ele foi e ganhou todo mundo de ippon.

Mas e o bronze olímpico em 2004?
As Olimpíadas de 2004 são minha melhor recordação. Foi o momento que mais me marcou no judô e até na minha vida, porque meu pai teve um enfarte dois meses antes das Olimpíadas e quase morreu. Foi uma experiência muito forte, eu só pensava nos Jogos e de repente quase perdi o cara mais importante da minha vida. Isso acabou me ajudando de certa forma, eu estava muito leve. E o meu pai acabou se recuperando e indo para Atenas me ver lutar.

Você é considerado o melhor de todos os tempos na luta no chão, mas recebeu críticas por misturar o jiu-jítsu com o judô. Hoje acha que contribuiu para a evolução do judô brasileiro?
Acho que sim. Meu estilo sempre foi muito particular, como o do João Derly, por exemplo. E o Brasil tem muita influência do judô japonês, tradicional, como o do Tiago Camilo, Leandro Guilheiro... Eu segui uma linha um pouco mais alternativa, e o que é diferente às vezes as pessoas não respeitam tanto. Já vi gente falando que o João não é tão técnico, isso quando ele era bicampeão mundial. Estilo bom é o que derruba e ganha luta. Acho que isso foi mudando aos poucos, e nesse sentido eu contribuí para abrir mais a cabeça do judô brasileiro. Na parte de chão, acho que tenho muito a contribuir ainda.

Apesar da tristeza de ter ficado fora de Sydney em 2000, ali começou a nascer uma nova paixão: o Instituto Reação.
Acho que o Reação nasceu com a minha história. Nasci na Inglaterra, morei nos EUA, viajei o mundo com o judô e sempre tive vida de nômade. Isso me deu um olhar da cidade diferente dos meus amigos. Desde os 19 comecei a me envolver em ações pontuais, mas eu precisava de alguma coisa de mais impacto. Em 2010 descobri que o mundo não acabaria se eu ficasse fora das Olimpíadas. Foi uma perda muita grande, mas eu sobreviveria. Fui para ser reserva, e quando voltei ao Brasil fui dar aula de judô na Rocinha e vi que aquilo, de alguma maneira, transformava a garotada. O projeto terminou, e acabei ficando sozinho. Então juntei uns amigos e formamos o Reação, o nome que significava um espaço onde as pessoas pudessem reagir, transformar o mundo.

Como está o projeto hoje?
Estamos com 1.200 alunos em cinco polos (Rocinha, Pequena Cruzada, Tubiacanga e Cidade de Deus I e II). O projeto foi crescendo de uns anos para cá e não é só judô, tem o programa de educação. Trabalhamos no judô uma escola de valores, e, dentro da educação, uma escola de competências. O objetivo é desenvolver a garotada para descobrir seu potencial.
Como se sente vendo a Rafaela Silva, fruto do Reação, sendo campeã mundial júnior e vice-campeã mundial adulta?

Ela representa muito bem essa virtude de acreditar no improvável, seguir um sonho e conquistar. Sou muito chato com a Rafaela, cobro muito e sou exigente demais. Tenho uma preocupação muito grande com o pós-carreira, a importância da formação acadêmica. O atleta acaba tendo uma visão infinita da sua carreira. A gente só percebe que o esporte um dia acaba quando vai ficando velho. Ela e a irmã, a Raquel, foram os primeiros exemplos de sucesso no esporte depois de mim. E essas referências internas funcionam bem melhor.

Vamos começar a falar da aposentadoria. Você deixa o tatame com a certeza de que sua categoria está bem representada?
O Leandro (Guilheiro) está em uma fase exuberante e tem tudo para conseguir a terceira medalha olímpica da carreira dele e possivelmente a medalha de ouro. Ele vai como um dos grandes favoritos. O Leandro tem um estilo de judô muito seguro, dificilmente perde. Ele está mais maduro, a decisão de mudar de categoria foi muito boa, defende bem, movimenta e muda de pegada como poucos. O Brasil na minha categoria está muito bem representado.

E o judô brasileiro em geral?
O Brasil está em sua melhor fase disparado, nunca tivemos uma equipe tão forte. O grande trunfo é o judô feminino, com um crescimento incrível, quem sabe até mais forte que a masculina na perspectiva de medalhas. E uma vantagem das meninas é que elas são muito jovens: a Rafaela está com 19 anos, a Mayra com 20... O masculino tem uma equipe homogênea e forte.

Quais são as suas apostas para as Olimpíadas de Londres?
É sempre difícil prever isso. Mas dentro do retrospecto do time brasileiro, temos alguns atletas que dificilmente não vão ganhar medalha, como a Mayra e o Leandro. Outros também têm grandes chances, como a Sarah (Menezes, -48kg), a Rafaela (Silva, -57kg), o Rafaelzão (Rafael Silva, +100kg), quem for do peso médio entre o Hugo (Pessanha, -90kg) e o Tiago (Camilo, -90kg). Vamos ter de quatro a cinco medalhas no judô em Londres.

O que acha da explosão do MMA? Lutaria?
Já me chamaram, tinha uma possibilidade de fazer algumas lutas no Pride em 2004 ou 2005. Eu agradeci e disse que não tinha muita coisa a ver comigo, minha praia é o judô. Como boa parte dos brasileiros, todo mundo está conhecendo e aprendendo a respeitar o esporte, muito por conta do UFC, que mudou um pouco os paradigmas da luta. A nova geração assiste, e a antiga ainda tem um certo preconceito do velho vale-tudo. Hoje a gente vê que mudou muita coisa, existem regras, tem uma comissão atlética. É um esporte que veio para ficar, para substituir o boxe. Ainda acho que pode mudar uma regra ou outra para ficar menos violento. Não gosto da cotovelada, por exemplo. Mas tenho vários amigos e torço para os brasileiros. Cada um tem uma história de vida muito bacana.

Como amadureceu a ideia da aposentadoria? A palavra não soa estranha?
Soa estranha pra caramba. Mas foi todo um processo. Eu me perguntava se eu já tinha aprendido tudo o que poderia aprender com o judô. Vi que na parte competitiva não tinha mais tanto o que vivenciar. Já vivi grandes alegrias, tristezas, lesões... E 2010 foi um ano que eu curti bastante, acho que foi minha verdadeira despedida. Aí teve a lesão, o Reação cresceu muito, e comecei a sentir falta de não estar no dia a dia. Era hora de mudar de emoção.
Mas não vai largar o judô totalmente...
Continuo no judô, primeiro com o Reação, que é uma fábrica de transformação. Vou ser muito mais útil para o judô assim, produzindo e revelando atletas, como a Rafaela. E estou estudando com a Confederação (CBJ) treinamentos em que eu participe como professor na parte de solo. Acho que a gente ainda treina pouco chão e posso contribuir com isso. Quero ajudar o pessoal a ter mais eficiência no chão.

Agora você é apresentador. Como se sente na frente das câmeras?
Minha história na TV começou em 2005 comentando a medalha de ouro do Joãozinho (João Derly) no Mundial. Gostei muito e comecei a ser chamado. Convidaram-me para fazer o "Sensei SporTV" e fui me empolgando com televisão. De junho para cá, me perguntaram se eu tinha interesse em fazer um piloto para o "Corujão do Esporte", já que o Tande estava com muita dificuldade de conciliar o "Esporte Espetacular" com o "Corujão". Aí começou o namoro. Em dezembro, eles me chamaram dizendo que começaria em fevereiro e perguntaram: "Você topa?". Conversei com toda a minha família e achei que era o momento certo. Mas ainda fico um pouco nervoso, sim.

Como é substituir o Tande, que também é um ex-atleta?
O Tande foi um cara fundamental nesse processo. Ele passou por tudo que estou passando. É minha grande referência, como atleta e agora na televisão. O Tande conversou muito comigo, desde o início, e é um cara muito especial.
Está preparado para receber críticas?
Tenho total consciência que chego como faixa branca na televisão. Assim como duvidaram de mim na primeira seletiva para a seleção, em 95, precisei de um tempo para as pessoas me respeitarem. Mas acho que o atleta é sempre muito respeitado, e agora na TV é um meio termo de artista e atleta.

Fiorella, você apresentou o "Vídeo Show" por dois anos. Deu alguma dica para ele?
Na verdade, o Flavio é muito crítico com ele mesmo. Ele fica o tempo todo pedindo para eu assistir e ficar criticando. Mas ele é muito inteligente. Estuda, pega as coisas muito rápido, é carismático, passa uma energia muito boa, e a televisão passa isso para quem está assistindo. Não tenho dúvida de que vai dar certo.

Flavio, para finalizar, com a Fiorella do seu lado. Qual foi sua maior conquista: a medalha olímpica, o Reação ou a Fiorella?
O Reação. Sem o instituto eu não conheceria a Fiorella (risos). Mas o Reação é uma das coisas mais bonitas, me sinto especial, um ser humano no seu sentido pleno.

Por Raphael Andriolo

Divulgação JUDOinforme.com

Prof. Rocha / Jornalista


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Eleição na FJERJ: Vejam a força do apoio ao Hespanha para presidente.

11/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

Caro Hespanha,
Você certamente fez parte de uma geração que desbravou o nosso esporte. Infelizmente, o começo da minha carreira marcou o final da sua, mas tive o privilégio de acompanhá-lo em alguns treinamentos e viagens. Nesses convívios, pude perceber que estava diante de um grande atleta, mas o principal foi aprender com as suas atitudes. Sempre muito fiel aos seus princípios, construiu uma carreira com muita dignidade e ideais. Sem dúvida, precisamos de pessoas assim para estar à frente da administração do nosso esporte. Não só a sua experiência como atleta, mas a sua determinação e carisma, engrandecerá o nosso esporte.
Boa sorte nessa sua nova missão!
Conte comigo!
Abraço.

Tiago Camilo (Medalhista Olímpico)
_______________________________________________________________


Prof. Carlos Hespanha e Prof. Eduardo Henrique de Macedo Soares, o Duda, tenho a certeza absoluta de que meu pai, Pedro Gama Filho, lá de cima, do lugar muito especial aonde ele se encontra está aplaudindo e apoiando essa Chapa Transparência Evolução. Ele tinha enorme carinho e admiração por ambos. Em nome dele, eu e o meu marido Marcelo Carvalho, também faixa preta de Judô, nos colocamos a disposição para o apoio que vocês precisarem. Boa Sorte!

Renata Gama Filho Carvalho (Filha do saudoso prof. Pedro Gama Filho, falecido e que foi o maior incentivador do judô no RJ)

_______________________________________________________________

Caro Hespanha!
Fico muito feliz em ter nomes de atletas entrando no comando do esporte!!
O conheci como atleta e técnico, e sempre vi muita seriedade e dignidade em seu trabalho, seguindo sempre uma linha muito correta além de ser um grande companheiro. Fico muito feliz com a sua candidatura, e desejo muito sucesso nesse novo caminho!
Do amigo Daniel Hernandes

Daniel Hernandes (Campeão dos Jogos Panamericanos e do Grand Slam RJ, entre tantos outros de mesma importância)

_______________________________________________________________

Valeu Hespanha!!! Estamos juntos na torcida pela "TRANSPARÊNCIA E EVOLUÇÃO". Boa sorte! Estamos torcendo por vocês... IPPON NELES

Fulvio Miyata (medalhista de bronze no Mundial de Paris 97)

_______________________________________________________________

Caro Amigo Hespanha,
Foi um privilégio ter treinado dentro do mesmo tatame que você, tendo a oportunidade de aprender contigo, sempre observando o quanto você vibrava e ainda vibra pelo Judô. Sou eternamente agradecida por tudo o que você representou e representa para mim como atleta. Tendo você como uma das pessoas responsáveis pelas minhas conquistas. Acredito muito nas suas intenções de tentar colaborar com o Judô Brasileiro e principalmente com o Judô do Rio de Janeiro. Nas experiências vivenciadas contigo, percebia em você uma pessoa de bom caráter, senso de justiça, vibrador, competente e que sempre estava disposto a somar dentro do grupo. Conte comigo para apoiar o Judô em tudo que estiver ao meu alcance. Desejo boa sorte nessa reta final!

Daniela Polzin (atleta olímpica em Athenas 2004)

_______________________________________________________________

Fico muito feliz com a candidatura do meu amigo Carlos Hespanha. É sempre uma boa notícia ver ex-atletas pleiteando mais espaço nas áreas diretivas das federações estaduais e assumindo cargos de relevância para o judô brasileiro. Como atleta, Hespanha sempre teve uma postura ética, correta e extremamente leal, e acredito que ele continuará sendo fiel a esses princípios também como dirigente.

Rogério Sampaio (campeão olímpico – Barcelona 92)

_______________________________________________________________

Hespanha!
Foi com alegria que recebi a notícia de sua candidatura à presidência da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro. Nada mais justo, afinal, você foi um dos grandes atletas que o judô carioca produziu ao longo das últimas décadas. Com sua liderança, caráter e carisma você terá a oportunidade de desempenhar no campo administrativo o papel que tão bem representou sobre os tatames do Brasil e do mundo. Boa sorte nesta nova empreitada.
Do amigo

Carlos Bortole (Bronze Jogos Pan ´95)
________________________________________________________________

Grande Hespanha! Fiquei muito feliz com sua corajosa decisão de se candidatar à presidência da Federação de Judô do Rio! Pela sua maneira de encarar toda "missão" com extrema seriedade imagino que não tenha sido uma decisão fácil. No judô, você já fez história como atleta, como professor e como gestor em seu projeto em Friburgo. Conseguiu, de longe da capital, formar atletas de ponta integrando a seleção brasileira em tempo recorde. Você sempre foi um grande visionário e empreendedor! Imagino o que fará à frente do judô carioca!!! Toda sorte nesse novo desafio! O judô carioca e brasileiro agradecem!

Flávio Canto (Bronze em Athenas 2004, 1º do ranking mundial da FIJ 2007)
________________________________________________________________

Caro Carlos Hespanha,
Foi com muita satisfação que tomei conhecimento de sua candidatura à presidência da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro. Sua trajetória como atleta, dono de conquistas como a medalha de prata dos Jogos Pan-americanos de Mar del Plata (1995), e como oficial da PM do Rio de Janeiro, na chefia da Segurança do Governador Sérgio Cabral, o credenciam para o cargo. O judô fluminense é uma das prinicipais forças da modalidade no país e sua presença à frente dessa Federação seria de suma importância para melhorar ainda mais o desenvolvimento do esporte nessa região. Faço votos que sua candidatura tenha o sucesso que merece e, desde já, coloco-me à disposição para colaborar com sua gestão.

Saudações,
Aurélio Miguel (campeão Olímpico – Seul 88)
_______________________________________________________________

Amigos!
Vejo com bons olhos uma oposição, sincera, equilibrada, transparente e bem intencionada. Sem revanchismos, na base do trocar por trocar. Apoio por entender que mudanças são benéficas, quando se quer renovar,inovar e acima de tudo crescer pensando no bem geral. Tenho certeza que a atual diretoria saberá entender a possibilidade de oposição e se comportará de maneira exemplar numa disputa sadia. Vejo pessoas de caráter na nova chapa, e pessoas jovens ocupando espaço na política do esporte, tendo experiência como atleta, como líder. É muito bom ver o Hespanha nesse processo.
“Torço que o Judô do Rio cresça ainda mais nesse processo."

Floriano Almeida (técnico do Minas Tênis Clube – Vice-campeão Mundial Universitário e bronze na Copa Shorik, formador dos medalhistas Tiago Camilo, Fúlvio Miyata, Luciano Corrêa, Ketkeyn Quadros, e tantos outros do judô brasileiro)

__________________________________________________________________


Querido amigo, HESPANHA!
Nossa sede de mudança fica mais fortalecida com sua coragem, homem com coragem de se expor, coragem de colocar suas idéias, homem com coragem de soltar o grito dos sonhos, que nunca morrem e nem envelhecem,"eles apenas se renovam". Homem sem idéia e sem ideologia será apenas um corpo afogado pelo óbvio, esperando pelo ponto final.
Sua candidatura nos faz sentir novamente a brisa da esperança, o teto da ousadia e da coragem ficou mais alta. Eu lutei muitas vezes com você, e todas as vezes senti a força que vinha do seu coração, você jamais se entregava, e estou certo, jamais entregará o judô carioca ou brasileiro para um futuro sem brilho. Tenho total confiança no que escrevo agora, por isso uso a palavra HOMEM, você sempre foi homem em todos os sentidos. Eu, meus 24 professores, minhas 3 associações e minhas 5.000 crianças, estamos torcendo por você, e pela mudança, que é essencial para abrir novos horizontes.
Com respeito de sempre,

Edelmar Branco Zanol (judoca olímpico – Atlanta 96)
_______________________________________________________________


Irmãos judocas do querido Rio de Janeiro, este passo que a justiça deu em favor da chapa transparência e evolução é muito importante não só para trazer luz ao processo eleitoral, mas também, para dar inicio a uma era de beneficio ao judô carioca, que há muito tempo merece. Eu se estivesse aí, com o poder de voto, aproveitaria este momento para estirpar este estilo mamede de conduzir o nosso judô.

José Mario Tranquillini (olímpico Barcelona92 –campeão dos Jogos Panamericanos´ 95)


Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Liga do RJ promove planejamento anual de atividades.

08/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

Os professores de Judô das academias de Petrópolis, filiadas à LIJUERJ -Liga de Judô do Estado do Rio de Janeiro, estiveram reunidos nas dependências do Colégio São José, onde foram tratados temas relevantes para o Judô Petropolitano, com direcionamento e foco das atividades para 2012.

Estiveram presentes, o anfitrião Prof. Alexandre Benvenuti, do Colégio São José, Prof. Anderson Raeder, do Judô Clube Bushidô, Prof. Ataide Benedito e Prof. Eduardo Antunes, do Judô Clube Ataide, Prof. Bruno Silva, do Instituto de Judô Kyuzo Mifune, Prof. Luiz Carlos F. de Souza e Prof. Luiz Esteves, da Nippon Budokan, onde um plano de metas se estruturou para 2012, e temas relevantes foram tratados para o desenvolvimento do polo de Judô da LIJUERJ, na cidade.

"O Colégio São José, que possui por marca registrada, o apoio irrestrito ao desenvolvimento do esporte na cidade, coloca à disposição de todos os judo-clubes filiados à LIJUERJ, suas instalações para atividades, sejam cursos, campeonatos, eventos, e tantos outros que se fizerem necessários ao desenvolvimento e o aprimoramento da arte " afirma o Prof. Alexandre Benvenuti, responsável pela cadeira de judô, no Colégio São José.

O prof. Bruno Silva, mostra-se muito otimista, afirmando que todos têm que arregaçar as mangas, e colocar a mão na massa para um trabalho em conjunto seja benéfico a todos.
"O Judô de Petrópolis, é rico em talentos, com potencial indescritível, que, basta ser trabalhado para colhermos os frutos em conjunto " salienta o Prof. Luiz Carlos, da Nippon Budokan"

Divulgação JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Eleição na Federação do RJ: Debates ganham forma virtual na conquista de votos.

04/02/2012
Rio de Janeiro, RJ

"Tenho uma equipe de auditores prontos para averiguar os documentos contábeis da FJERJ. Ainda não recebi nenhuma resposta deles."Carlos Hespanha Matt.


CONTRA-RESPOSTAS AOS TEXTOS DA OPOSIÇÃO



“Fugiram de novo!”

“Destaco que foi esta a primeira vez em todos os credenciamentos, que não houve a presença do presidente ou seu vice”

LEMBRAMOS A OPOSIÇÃO QUE QUEM FUGIU DA AVALIAÇÃO DAS URNAS NÃO FOI A SITUAÇÃO.

Fugir de que?

Carlos Hespanha: Quanto à eleição adiada, pergunte à Exma Juíza, ou leia com atenção a decisão da magistrada, que escrito em bom português, estará muito claro que a sua Comissão Eleitoral, não tem agido corretamente nos trâmites regulamentares, havendo, sim, total desrespeito aos critérios de igualdade a concorrer à presidência não se esclarecer aos mais de 200 filiados presentes na reunião de credenciamento, que pagaram entre R$ 40 a R$ 180,00 para ouvir, apenas, uma leitura de um regulamento, e nada mais. Repito: Melhor seria encaminhar pelo correio.

Pelo presidente não querer favorecer irresponsavelmente um circo de ofensas e difamações infundadas realizadas por um grupo de pessoas que já demonstraram não terem respeito pela vontade da maioria?

Carlos Hespanha: Mais uma declaração que demonstra desrespeito. Apenas fizemos indagações. Se perguntar sobre o surreal critério de bonificação de medalhas de ouro, ou ponderar sobre a forma de como o Interior vem sendo tratado. Se o fato de promover eventos, solicitando uma simples alteração do horário da pesagem, for ofender alguém, fiquemos calados. Mas acho que não. Isso é apenas reivindicar direitos.

Naquele caso, sua ausência fora sentida, apenas porque queríamos que alguém que tivesse poder de mando, respondesse coisas óbvias. Receba de bom grado minhas desculpas se o termo “fugiram” soou forte demais. Mas só ocorreu porque a primeira coisa que me veio em mente foi a cena dantesca, e mundialmente divulgada, do comandante Francesco Schettino, deixando à deriva o transatlântico Costa Concórdia, com todos seus passageiros. Logo ele, que deveria conduzir aquela nau.

Não estamos desmoralizando ninguém. Apenas desejamos um debate político, para que o eleitor possa escolher com o seu livre arbítrio.

Pelo presidente tentar preservar e garantir um credenciamento calmo, seguro e objetivo? Já que eles desesperadamente impediram pela manhã os nossos filiados de VOTAREM, NA SITUAÇÃO OU OPOSIÇÃO NÃO IMPORTA, o que importa é que todos os nossos filiados tinham e tem todo o direito de se manifestarem através do sagrado direito de votar, que é garantido em nosso estatuto.

Pelo presidente acatar a liminar judicial impetrada pela oposição querendo covardemente impedir a AVALIAÇÃO por parte de nossos filiados das nossas ações nos últimos 4 anos, onde a democracia participativa foi difundida em todos os setores da FJERJ?

Carlos Hespanha: Primeiramente, repito quem impediu o pleito foi uma Juíza, devido aos absurdos cometidos. Queria eu poder fazê-lo logo no primeiro momento em que observei as várias irregularidades. Mas existe justiça e competência para isso. Sobre isso, se a Comissão não respeitasse a determinação da juíza, coitados, presos estariam.

P.s: A propósito, presidente, o senhor está na FJERJ há 3 anos e alguns meses. Há 4 estava o Ney Wilson, um amigo pessoal, que por questões éticas, não pode me apoiar politicamente, mas me nomeou técnico da seleção feminina brasileira e endossou, enquanto na seleção militar. Tanto que, através de sua indicação, participei como técnico nos últimos dois anos, em vários eventos internacionais, a saber: Jogos Mundiais Miliares –RJ, WCup de Madri, WCup de Lisboa, WCup da Gran Bretanha, WCup dos EUA, WCup de São Paulo, GSlam de Moscou, GSlam de RJ, GPrix Dusseldorf, Panamericano de El Salvador, Grand Prix Panamericano no Panamá, entre outros eventos que hora não me recordo.



Na verdade não impediu apenas adiou. A nova data será marcada e esperamos que dessa vez eles amadureçam, reflitam e não tentem impedir novamente o direito sagrado de voto dos nossos filiados.

“Desta vez deixando a Aninha, só, e sem apoio algum. Que falta de cavalheirismo!”

Carlos Hespanha: E lá me vem novamente, aquela cena do comandante Francesco Schettino.

A “Falta de cavalheirismo” foi da oposição que faltou com respeito a todos os presentes ao seminário. Primeiramente o candidato está sobreestimando preconceituosamente as mulheres, por achar que a Sra. Ana Peixoto, Gerente Administrativa e Coordenadora de Eventos nesses últimos 4 anos não saberia responder qualquer pergunta referente aos procedimentos administrativos e de eventos. Acrescento que se ela não fosse uma colaboradora de total confiança ela não estaria ocupando a função que ocupa brilhantemente.

A nossa Aninha educadamente, sabiamente e superiormente deixou claro ao candidato e seus companheiros que o credenciamento não era para ser transformado em um palco político e que estava ali com uma missão dada pela presidência que se absteve de participar para que não tivesse exatamente esse cunho político.

Carlos Hespanha: Realmente ela é uma excelente funcionária. Ficará conosco, assim como todas as outras, porém será respeitada, principalmente pelos anos em que vem atuando, e pelo que conhece do judô fluminense. Mas ainda assim, a deixaram só. Apesar de vê-la naquela situação desconfortante, não pude me abster das perguntas que tinha que fazer. Candidato ou não, devia perguntar o que achava que é importante. Perguntas que não eram nada de mais. Apenas indagações que julguei importantes, que deveriam ser respondidas naquele congresso técnico. Até agora não foram. Só isso!

E para a nossa satisfação, outra forte mulher (Prof.ª Soraia) interveio colocando aos membros da oposição que o credenciamento não era o local para a discussão sobre os itens do regulamento apresentados, pois os mesmos já haviam sido amplamente discutidos no seminário técnico anual de 2011. (intervenção que foi apoiada e aplaudida pela maioria dos presentes)

Carlos Hespanha: Sem comentários.

Se a oposição que se diz tão preocupada com os rumos do judô estadual não se fizeram representar, é por que provavelmente não deve fazer parte de suas vidas às discussões democráticas tão comuns nas conferências que são realizadas com sucesso desde 2008 e por tanto não vivenciam os problemas de todos os setores do judô estadual, e não apenas dos que são de seu próprio interesse umbilical.

Avaliando o papelão que a oposição promoveu no dia 28 de janeiro, parece-nos ser uma demonstração de total despreparo e desespero de quem se aventura inconseqüentemente numa empreitada eleitoral sem um mínimo de responsabilidade, organização e objetividade. Primeiro tentam impedir que os filiados votem, conseguiram! O interessante é que na avaliação obtusa da oposição foi uma vitória. Quanta inversão de valores! Na verdade a democracia foi afrontada e cerceada.

Carlos Hespanha: Estou preocupado, acho que alguém está doente da cuca. Quem impediu o processo eleitoral foi a situação, pois impediu o acesso aos nomes do colégio eleitoral, publicou tardiamente o Regimento, quando sabia das regras há tempos, e sonegava informação. Além disso, no dia em que entreguei o cargo de Coordenador Regional, e apresentei-me como candidato a oposição, fiz o pedido ao presidente para conhecer os votantes, isso, na frente de umas 15 pessoas, dentre professores, técnicos das seleções, e alguns árbitros, e fora informado que eu poderia pegar. Saindo da sala, fui à secretaria e solicitei a relação que foi negado. Disse que o presidente havia permitido, mas a resposta que veio da sala, por aquele que havia me garantido a lista, era que não poderia fornecer. Apenas na segunda feira saberia a relação. Muito justo, se o próprio já não estivesse em campanha pedindo votos aos filiados aptos, que só a situação sabia. Injusto não? Deve ser por isso que foi impedido o pleito. Se foi uma vitória... não sei. Acho que sim, pois uma covardia foi evitada.

Depois premeditadamente quiseram aproveitar o credenciamento para desesperadamente serem ouvidos pelos nossos professores que verdadeiramente fazem o judô do Estado do Rio de Janeiro acontecer, e novamente se PERDERAM por não encontrarem eco as suas afirmações levianas e preconceituosas e acabaram sendo inconvenientes como eles mesmos afirmam “Não queria me tornar na conferência, uma pessoa inconveniente” numa demonstração de total falta de controle emocional e respeito aos presentes.

“Queria que confirmassem se o que ouvimos será realmente executado. Que emprestarão cerca de 300 tatamis aos Núcleos Regionais. Se realmente o fizerem, mas sem ônus, será realmente um avanço, e os parabenizo. Por isso, desde já, coloco-me na fila.

Obrigado pelo reconhecimento. É verdade sim. (já explicitamos essa ação na nossa primeira carta aberta)

Assim que o Ministério dos Esportes autorizarem a compra dos nossos novos tatames para o Centro de treinamento vamos juntar mais 2 áreas adquiridas em parceria com a CBJ/ME. A FJERJ agora poderá contar com 6 áreas novas e separará uma quantidade de tatames para disponibilizar aos núcleos regionais para usá-los gratuitamente nos eventos oficiais regionais. Esse procedimento não foi utilizado anteriormente pelo motivo lógico da quantidade e preservação de nosso patrimônio.

Por isso, desde já, coloco-me na fila. Sou o primeiro! Guardem o meu lugar!

Não entendemos esse pedido. O candidato quer voltar a ser coordenador de núcleo? Recomendamos que antes de pleitear uma coordenação consulte as agremiações de Friburgo e adjacências para ver se eles desejam ter novamente um coordenador de núcleo que(segundo eles) centralizou todas as ações e recursos para sua instituição e prejudicou TODAS as agremiações da região.

Carlos Hespanha: Eles quem? Quase todos de minha região não competem mais. Exceto o prof. Osório, que às duras penas, tal como eu, consegue levar seus atletas às competições. Deveria, assim como eu, ganhar um prêmio por tanto esforço. Os amigos de Campos e Macaé, também não recebem nenhum incentivo. Isso devido aos elevados preços da FJERJ, que repito, SÃO OS MAIS ALTOS DO PAÍS. Ressalto que, apesar disso tudo, contrariando a acertiva de que prejudiquei a minha região, fiz um bi-campeão pan-americano, 4 campeões brasileiros regionais, um campeão brasileiro na fase final, e outras tantas medalhas em Brasileiros fase final. Só das vossas mãos, recebi uns 10 títulos de Melhor Agremiação Do Interior, desculpe a falta de precisão pelo “uns”, mas estou no RJ, longe da estante laureada do Projeto Solução. Você inclusive nunca me elogiou por isso. Como presidente, deveria. Além disso, realizei em Nova Friburgo, um Brasileiro Regional e 6 Copas Cão Sentado. Nunca vi sua agremiação participar, embora tenha vindo equipes de várias regiões do Estado, inclusive, nas duas primeiras edições, houve à convite, a participação de uma equipe alemã. Eventos que contaram com uma média de 650 atletas. COMPETÊNCIA SE DEMONSTRA, NÃO SE FALA.

Diga-me quem sabe quanto arrecada a nossa FJERJ, e quanto são equilibradas suas contas, que prometo: retirarei as minhas indagações.

Tanto a arrecadação e as despesas são demonstradas anualmente no balanço contábil que é aprovado publicamente em assembléia inclusive com a participação dos membros dessa oposição. Em relação ao equilíbrio das nossas contas, a prova cabal é o fato de encerrarmos o ano com todas as nossas contas, encargos e compromissos assumidos inteiramente quitados.

Carlos Hespanha: Muito bom ter tocado neste assunto, pois esta semana irei pedir vistas às documentações contábeis. Como esta administração é transparente, não fará óbice algum em nos dar acesso irrestrito aos documentos, as informações e aos comprovantes das NOSSAS despesas, conforme determina a Lei 9.615 / 98. (veremos o próximo capítulo – Será???)

”pois inexiste a figura do Diretor Técnico no atual organograma, também criticado por nós. Sabemos a importância que isso faz, e é um ato que contraria a disciplina denominada Organização Desportiva.”

Alguns membros da oposição esqueceram-se de relatar que foram convidados e ocuparam o quadro técnico da FJERJ. Um como coordenador Técnico de Alto Rendimento, outro como coordenador Técnico de Base e outro como Coordenador de Arbitragem. Alguns se desligaram das funções assumidas talvez por gostarem tanto de ser o “centro da atenção e ou “mandar sozinho” ou por não saberem trabalhar em equipe de acordo com a nossa proposta democrática, onde independente da função de coordenador as decisões deveriam ser realizadas em conjunto e aprovadas por maioria.

Carlos Hespanha: Não consigo parar de rir. Presidente, não se esqueça que as pessoas me conhecem, e muito. São anos e anos trabalhando no judô. Não caí na FJERJ repentinamente. Passei por todas as fases, e com louvor. Se achas que estão acreditando em sua fala, é um tiro no pé. Mais uma vez, COMPETÊNCIA SE DEMONSTRA, NÃO SE FALA.

No último Seminário Técnico realizado no final de 2011 a presidência sugeriu que se fosse do interesse dos técnicos presentes o retorno a figura do “Antigo Diretor Técnico” e em caso positivo que se elegesse um nome para ocupar essa função. Logo após a proposta feita, ocorreu uma manifestação unânime dos presentes afirmando que nessa nossa nova proposta de gestão participativa TODOS OS TÉCNICOS participam de um verdadeiro DEBATE onde, sugerem idéias, discutem e votam na melhor proposta apresentada, portanto não se fazia mais necessário uma só pessoa “pensar e deliberar” os rumos técnicos do judô do estado do Rio de Janeiro.

“Lembre-se que eu e meu companheiro de chapa, policiais como profissão, eu com 24, e Luiz com 17 anos de experiência”... “Na China, é pior. Eles executam e cobram o preço do cartucho gasto, vimos que casos semelhantes já colocaram muitos no cárcere.”

Que bom que os componentes da chapa de oposição são policiais e utilizam bastante dessas patentes quando conversam com nossos filiados, portanto conhecedores das leis que são eles vão fazer de tudo para que a eleição e o comportamento dos candidatos sejam exemplares e com certeza não vão permitir que ocorram intimidação de pessoas, de ameaças de prisão ou de morte, de injúrias etc.

Carlos Hespanha: Isso só intimida quem está errado. E com quem está errado não existe compaixão. Nas formas da Lei. Assim aprendi na minha formação militar, desculpe-me se intimido, mas não pode ser diferente.

“Sobre o Centro de Treinamento, não é nosso, e quem o conseguiu foi o Prof. Geraldo Bernardes junto com o Djan Madruga. O nosso presidente, nem interveio. É leviano dar os louros ao presidente e sua gestão!”

Não sabemos se é falta de informação ou má fé mesmo. Quando falamos do Ministério do Esporte, Exército Brasileiro e VALE, falamos de uma parceria que possibilitou a FJERJ ter um local fixo para seus eventos, cursos, reuniões, etc. Essa parceria foi fruto de um trabalho de equipe que se iniciou exatamente no período eleitoral anterior (2008) entre o Djan Madruga, Geraldo Bernardes e toda a nossa equipe de trabalho. E a partir desse momento o sonho da reforma se iniciou, foi concluída e hoje já estamos trabalhando para a ampliação do nosso Centro de Treinamento.

Carlos Hespanha: Não entendi. Foi o não foi o Geraldo Bernardes quem conseguiu?

Obs.: Uma pergunta que não posso me furtar: Onde está o banner com o nome do professor Geraldo Bernardes? Será que foi parar em cima do banheiro novamente.

Sugestão: Façam uma placa de bronze, e postem na entrada do ginásio. É o mínimo que se pode fazer para homenageá-lo. Banners são temporários, amarelam, se rasgam. Placas de bronze não.

“Um tal curso de Inglês, de propriedade do nosso presidente vota. Há quem afirme que este curso, não se enquadra nas condições de votantes. Como não há transparência, nem podemos saber se é verdade ou não.”

Novamente, não sabemos se é falta de informação ou má fé mesmo. Primeiramente o presidente não tem tal curso de inglês (As proprietárias são suas filhas), na verdade ele é um centro de aprendizado de línguas e atividades físicas (incluindo-se o judô Evolution) com sede própria e devidamente registrado e com todos os seus encargos em dia. Como questionamos anteriormente não sabemos se é ignorância ou gostar de falar inverdades, mas, se fossemos seguir essa lógica destorcida da oposição, nenhuma escola, faculdade, ou estabelecimento de ensino poderiam ter o judô como atividade e perderíamos uma grande quantidade de filiados.

Já que a oposição está tão interessada na vida e finanças dos componentes da nossa chapa e seguindo o mesmo estilo da afirmação acima transcrita, “Há também quem afirme” que os candidatos por serem autoridades policiais estão se utilizando meios não legais para vasculhar a vida dos componentes da chapa da situação. Preferimos não acreditar nesses “boatos ou afirmações levianas”, porque senão seriamos obrigados a procurar os caminhos legais comunicando seus responsáveis superiores e o MP para averiguar essas insinuações.

Carlos Hespanha: Quais meios não legais? Quem disse tamanha insanidade? Como disse, amigos, não estamos há dois dias na FJERJ. Estamos há mais de 40, com uma vida e conduta ilibadas, na companhia de pessoas de bem, honestas, sem problemas na justiça e sem atividades ilegais. Justamente por isto, gozamos de excelente conceito e respeitabilidade perante os nossos pares.

“Não compareceram na UCB! Uma pena! ” ... “Perdem os votantes a possibilidade de ver pela primeira vez, um processo democrático em sua plenitude. Um debate de idéias que certamente iria contribuir para todos.”... “Apresentou só as suas idéias e seus planos de gestão. Sem confronto algum. Os que foram declararam ter gostado, e muito, das propostas. Acrescentaram idéias e propuseram outras.”... “Enriquecemos, e saímos mais fortes da Universidade Castelo Branco ontem (26 JAn) à noite.”

Ë muito engraçado quando dizem “Os que foram declararam ter gostado, e muito, das propostas. Acrescentaram idéias e propuseram outras.”

Que propostas? Quem acrescentou idéias? As informações recebidas por todos é que foi mais um fracasso, pois não compareceu ninguém.

Carlos Hespanha: Claro que compareceram. Apenas não houve grande público porque a situação, aos 4 ventos, declarou que não iria, pois haveria agressão física, intelectual, e outras baboseiras que apenas demonstraram a covardia em debater idéias e oportunizar a oposição em apresentar as suas.

“LUIZ MARCOS / HESPANHA Não irão permitir que professores de pequenas agremiações fiquem dependendo de RIFAS, DOAÇÕES OU QUETIREM DINHEIRO DO PRÓPRIO BOLSO para que seu aluno(s) possa(m) participar de competições e viagens.”

Novamente, não sabemos se é falta de informação ou falta do que falar. Essa transcrição acima deve está se referindo ao passado, na época que os candidatos competiam e os pais arcavam com todas as despesas, pois desde o início de 2011 e agora novamente para 2012 a FJERJ em parceria com a CAPEMISA e outras empresas estará custeando todas as despesas de viagem, hospedagem, alimentação, 2 judoguis, bolsa e uniforme para TODAS AS EQUIPES (Sub13, Sub15, Sub17, Sub20, sub23 e Sênior) em Campeonatos Brasileiros no ano de 2012.

Carlos Hespanha: Caros amigos, afirmo que estes senhores os quais nos referimos são formadores de campeões. Aliás, que formaram atletas que integraram as seleções nacionais, os senhores Cleber Júnior e Orlando Araújo. Cleber colocou sem apoio algum, um atleta na seleção juvenil masculina, e Orlando outra na feminina. Não preciso dizer mais nada. Formadores de campeões passando dificuldade em registrar seus atletas. Não já era hora de apoiar esses formadores. Nem técnicos das seleções estaduais o são. Mereciam uma chance. Quais são os critérios? Deixemos as críticas e vamos às propostas.

Nós da oposição já lançamos o programa de incentivo através do Sr Tárcio Coutinho, um dos maiores do Brasil na captação de recursos. Já estamos acordados com 2 grandes patrocinadores, que classificaremos como seniores, juntamente com a Capemisa. Além das viagens, que perfeitamente se pagam, apenas com as verbas da FJERJ, buscaremos trazer técnicos de outros países, atletas renomados, inclusive, já há uma previsão de contato com Kosei Inouê, atual técnico da seleção japonesa, que conheci visitando sua casa em Londres no ano passado, que poderá vir em 2012 ao Rio de Janeiro, na nossa gestão, para ensinar um pouco mais de judô aos nossos atletas. Os atletas da seleção, nem preciso sinalizar, que desde já, se voluntariaram, Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Flávio Canto, Léo Leite, Daniel Hernandes, Edelmar Zanol, entre tantos outros. Estou certo também, que podemos tratar com grande importância, assuntos relacionados às clínicas de katas e de arbitragem. Qualificar mais é um grande desafio. Competições em outras regiões é muito fácil de se fazer. É ver para acreditar. Por isso, senhores filiados, acreditem, podemos fazer muito mais por vocês.


Divulgação: JUDOinforme
Prof. Rocha / Jornalista